«A garantia foi dada, esta tarde, pela ministra da Saúde, Ana J É evidente que a Ministra exclui, da sua afirmação, toda a infra-estrutura do Governo..."Não há gripe suína em Portugal"
15h47m
orge, em conferência de imprensa.» - JN, online.
Recebi por telefone uma ameaça. Desligaram ao fim de 10 segundos. Afinal havia engano na pessoa. Desculparam-se depois pelo incómodo; e eu, agradeci a gentileza. Eu agradeci???!!!
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P.S: O telefonema de que falo consistia, pasme-se com o perigo a que me expus, num pedido singular de casamento...
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A imagem foi roubada aqui.
MULHER (INQUIETA): Estão a bater à porta.
MARIDO (DESPREOCUPADO): Não abro a estranhos.
MULHER (APOQUENTADA): Estão a meter-lhe uma chave...
MARIDO (DESDENHOSO): Com certeza é engano.
MULHER (ALARMADA): Entraram em casa!
MARIDO (EM PÂNICO): Chama a guarda! Ladrões!
O INSTRUSO (OFICIAL): Idalécio Gonçalvez Zarco Mendes, você viveu 18.743 dias. Chegou a sua hora!
MULHER (SARCÁSTICA): AI marido que é a Morte! Chegou p'ra te levar!
MARIDO (DEBAIXO DO SOFÁ): Pois diz-lhe que se vá embora...
MULHER (ARDILOSA): Diz que ir embora não pode, mas que podemos trocar... Ir eu em teu lugar...
MARIDO (VIRILMENTE): Pois diz que sim, que eu aceito!
MULHER (CHOROSA): Então...
MARIDO (IMPACIENTE): Já ias...
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MULHER (NAS ESCADAS): Jean-Pierre, vieste mesmo buscar-me!!!
O INTRUSO (SENSAULMENTE): Oh!, mon bombom...
O bloco apareceu como limite para a luz do poeta. Ele vinha inspirado, seguramente; mas aquela extensão assustadora de papel em branco, retirou-lhe num lance a veia de Mallarmé e ele não pode senão produzir uma letra para uma música de Toy. Felizmente este poeta tinha muitos recursos e a musica foi um enorme sucesso...
Exma. Sra, Maria Romana (info@ci.mail.pt),
Escrevo-lhe apenas, movido pela curiosidade, para procurar entender por que motivo se acha qualificada para exigir o que exige dos seus candidatos no anúncio do portal Net Empregos, com a ref # 605426, quando nele podemos achar frases com esta qualidade gramatical:
"Com Experiência (que deverá de demonstrar!) de já ter realizado experiência análoga ou similar -
ou esta:
Exibir ou demonstrar aonde e em que circunstâncias declamou e ou recitou.
Aproveito para lhe explicar, poque talvez lhe sirva para o futuro, que:
1- com experiência subentende o já ter pelo que pode e deve directamente dizer "com experiência de dizer asneiras" (mesmo assim soa de forma estranha) ou "com experiência em produzir asneiras" ou "com experiência na redacção de asneiras" ou até, se lhe for mais simples, "com experiência em asneiras"
2- de demonstrar, neste contexto, é um erro crasso - o de não está lá a fazer nada, a não ser a mostrar a toda a gente que não sabe falar ou escrever português.
3 - Análoga ou similar, são, senso lato, sinónimos - creio que consideraria (se conseguisse compreendê-lo) igualmente imbecil escrever que a camisola que pretende que lhe seja alugada, vendida, transaccionada, etc., deverá ser "encarnada ou carmim"; ou ainda "de malha ou feita de lã"; ou até "oriunda de ovelha ou de quadrúpede roedor ovino" .
4 - "Exibir recitação" soa igualmente a qualquer coisa de estranho; associado a "demonstrar", ainda para mais uma recitação de poesia, é engraçado, mas continua a não resultar muito bem.
5- "Aonde", para quem emprega pessoas, é um coloquialismo provinciano que desacredita por inteiro o empregador.
6- "Com experiência de ter realizado experiência" é capaz de ser um pouco redundante. Sugiro-lhe um bom dicionário para adequada compreensão do significado do termo.
Dado isto, pedia-lhe igualmente a gentileza de me explicar:
1- A diferença essencial que reconhece entre "declamar" e "recitar"
2- De onde, psicanaliticamente falando, lhe surgiu a necessidade de se exprimir com constante recurso a sinónimos ou, se preferir, diferentes termos do mesmo campo semântico?
Relembro a questão:
3- Que capacidade tem para avaliar quem efectivamente lhe surge com qualificações para declamar poemas?
E acrescento para concluir:
1- Por que razão capacidade declamatoria pede fotografias e graciosidades exteriores?
2- Porque não há informação válida sobre o suposto empregador?
3- Que currículo pode apresentar aos seus candidatos como mostra da sua qualidade, competência e idoneidade?
4- Quanto paga? Porque não vêm as tabelas de remuneração por que deverá reger-se mencionadas?
5- De que tipo de eventos fala afinal? Que tipo de poesia? - Shakespeare? Camões? Sá de Miranda? Ou considera poesia a letra de uma música de José Alberto Reis ou Tony Carreira?
6- Pode por favor enviar-me um email com um video seu, filmada de corpo inteiro, com bom grande plano (entenda-se, facial), onde recite, de forma adequada, a «Ode Marítima» de Campos, um trecho do Menina e Moça do Bernardino Ribeiro, um pouco do «Maranus» de Pascoaes e a «Pedra Filosofal» do Gedeão?
Gostaria de guardar para mim uma referência de como tal exercício deve realmente ser feito, principalmente face a um reportório mais eclético - como por certo deverá concordar, temos sempre de aprender com os melhores.
Grato pela diversão que me proporcionou,
Cumprimentos,
--
Miguel João Ferreira
Esqueci-me de acrescentar que hoje é o dia da Liberdade. Infelizmente perdi o discurso do Presidente da República. Por favor digam-me se passa na televisão. Que saudades de ouvir Cavaco falar!!
Diz o IOL Diário (já em certa data que passou):
"Quanto mais tempo um homem permanecer a olhar para uma mulher, quando se vêem pela primeira vez, mais interessado ele está, diz o jornal Telegraph, de acordo com estudos apresentados por cientistas.
Se o olhar apenas durar quatro segundos, ele não estará assim tão impressionado, mas se ultrapassar a barreira dos 8.2 segundos, ele poderá já estar apaixonado.
O mesmo não se pode aplicar às mulheres, uma vez que estas olham para os homens dependendo se os acham atraentes ou não."
Isto porque, como acabou de se provar, eles buscam o interior daquelas que os fascinam, ao passo que elas, superficiais e consumistas, preocupam-se apenas em notar se ele tem um bom rabo... E nem os olhos lhe interessam!!!
As mulheres sempre me encheram de tristeza... O que vale a este Gume é ter um coração de cavalo! Forte que eu sei lá!!!
A Suiça, conhecida pela sua neutralidade, acolhe um pouco de tudo. Amanhã, dia da liberdade em Portugal, celebra-se nesse país um evento que retira da sombra de Kubrik as teorias da conspiração. O visionário realizador norte-americano, como se prova, não tinha delírios, mas olho; e não só para as câmaras. Eyes Wide Shut, o seu último filme, acha-se pois re-retratado através do excêntrico site helvético Castle Events que promove uma formidável (e só para membros) noite de orgia, pela modesta quantia de 450 € e incorporação de serviçoes de champagne a 80 euros o copo e limusine Hotel-Chateaux a 100€ a viagem:
Para não dizerem que o Gume vos engana, eis a comprovação da Sapo: ora clicai e suspirai como puderedes...
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Segurança: Crise económica "não é causa directa" para aumento de criminalidade violenta - Mário Mendes
23 de Abril de 2009, 19:58
Guarda, 23 Abr (Lusa) - O secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes, disse hoje, na Guarda, que a actual situação de crise económica "não é a causa directa" para um aumento da criminalidade violenta em Portugal.
"A crise económica e financeira pode gerar algum pequeno furto nos supermercados, nas mercearias, nos pequenos estabelecimentos, o chamado furto de formigueiro, de pequeno valor, mas não é a causa directa de nenhum aumento de criminalidade violenta", afirmou o responsável no final de uma reunião com o Gabinete Coordenador Distrital de Segurança Interna da Guarda.
Segundo o juiz conselheiro Mário Mendes, "a criminologia associa até os fenómenos mais elevados de criminalidade violenta e organizada a ciclos de riqueza, não a ciclos de crise".
Este post foi apagado por incompatibilidades com o meu bom gosto. Pedimos desculpas pelo incómodo. Acima e abaixo deste encontrará um post alternativo que, espero, o/a irá satisfazer. Agradecemos desde já a visita. Para mais esclarecimentos dirija-se ao Departamento das Dúvidas e Reclamações e nele poderá duvidar e reclamar à vontade. Não garantimos soluções, mas, pelo menos, oferecemos um espaço próprio para a manifestação das indignações mais puras, numa sala sem aberturas para o exterior, devidamente blindada, com diversos utensílios próprios para os exercícios da destruição e da turtura. Em resumo, recomendamos o civismo mas permitimos-lhe que seja selvagem. Com Segundo Gume, a Sociedade é importante, conquanto dê espaço ao Animal Interior.
SEGUNDO GUME: É O MELHOR DO PIOR!
a) "Como nao tenho borbulhas, toda a gente acha que eu não sofro" -
Mísia, Prova Oral de 16-04-09.
b) "O meio também é mensagem" - Ex-namorado muito culto de Mísia (de acordo com a própria, no mesmo sítio).
Moral das Histórias?
a) Não te congratules com a ausência de borbulhas; e por precaução compra Clerasil - homem prevenido, etc.
b) Toma cautela com o meio em que te encontras.
c) É evidente que não achei nada de melhor para encher este post.
ECCE BENE!
(EIS O BEM)
RATZINGERMAN
Ecce Papa:
Ratzinger Man
Rat in German
Rat in Man
Rat n(') Germ(e)
«Ir à lua e não ver a terra ([por exemplo]),
é o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa.
Mas ninguém vê o Papa...
Piazzola fez um tango para a juventude. Ele e ela vão para o centro da sala. Ela, põe-lhe a mão no ombro, acaricia-lhe o rosto. Ele prende-lhe os cabelos num gesto de volúpia, passa-lhe os lábios pelo pescoço delgado, sugere-lhe um movimento para a esquerda:
- «Mi corazón está aca. Bailemos para este lado»
Ela deixa-se levar como o junco que se inclina ao sabor do vento. Depois sussurra-lhe um desejo escondido. A música pára (porque devia mesmo parar ali) mas eles continuam para além da música. Porque este tango não se ouve por fora: a música (qualquer música) toca-nos sempre por dentro.
Piazzola tocou o amor, em contratempo...
A paixão é um sentimento irracional - erradica-a. Basta querer. Uma vontade sincera não precisa de se fundar nos extremos.
A saudade é uma desculpa de quem se prende ao que foi. Não uses desculpas para nada. Se queres parar, pára e assume a estagnação que escolheste. Se queres seguir em frente, segue em frente e não digas que te faz falta aquilo que já não tens; que há uma nostalgia pelo que passou; que uma melancolia vaga te atravessa o espírito; que uma recordação te comove. A saudade é o absurdo português de louvar o seu ser mediocre. A paixão é o seu modo de se declarar imbecil. Não sejas português: sê do Mundo e de ti próprio. Sê o que queres, porque sabes o que queres e trabalhas para o ter. SÊ, sabendo sabê-lo, EVOLUI.
Nunca me compreendeu. Deitada a meu lado, apontou-me o dedo logo
depois do cigarro. Disse-me com raiva que eu não lhe tinha amor: mas o seu amor não continha a amizade...
Soares Franco mostrou uma vez mais uma invulgar capacidade de gestão. Desta feita, num momento à la McFly (Cf. Back to The Future), presenteou-nos com esta afirmação:
"Podem estragar-me a Páscoa, mas não me chamam cobarde!"
E o Gume convencido de que seria ao contrário(!):
"Podem chamar-me cobarde, mas não me estragam a Páscoa!".
Prioridades. Há quem possa dispensar a paz de espírito (dizem, que eu não acredito).
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Soares Franco afinal encolheu-se, porque queria ser grande...
Maldita ironia!
O idiota profissionalizou-se e fez-se empresário. Visando, claro está, o lucro, achou por bem começar com uma medida de força, eliminando a concorrência: aniquilou os homens inteligentes (por exaustâo e desespero) com uma rajada contínua de anormalidades. Agora alastra-se por todo o Mundo. A NASA (saiu numa notícia esta semana) já interrompeu o envio de sondas. Ambientalmente consientes (depois do filme de Al Gore) temem seriamente infestar o espaço...
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(O Gume agradece este post a quem se lamentou dos idiotas)
“Success is a lousy teacher. It seduces smart people into
thinking they can't lose.”
Bill Gates
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A inteligência não faz um sábio.
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(To Txu...)
Afinal, o que dizem ser herói não é mais do que um homem comum que age com dignidade e coragem. O herói é tão banal quanto os arbustos nas serras e, querendo, tu podes alcançá-lo; é mais cómodo, porém, seres um cobarde, evidentemente...
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(Para quem ainda tinha dúvidas, Gran Torino vem de vez apagá-las: Eastwood é um realizador portentoso).
O Gume, como é seu apanágio, fez uma descoberta daquelas de esbugalhar os olhos à Ciência. De "camélia", nome poético e pomposo, antes, conhecia-se apenas esta espécie (e aqui deixamos um agradecimento especial à Wikipedia de onde retirámos esta tralha toda subtilmente transformada):
Camellia L. é um género de plantas da família Theaceae, também conhecida (em algumas regiões de Portugal) como japoneira.
O género Camellia inclui muitas plantas ornamentais e a planta do chá. Foi descrito pelo naturalista sueco Carl von Linné na doutíssima obra "Species Plantarum", surgindo o seu baptismo de uma homenagem ao missionário jesuíta Georg Kamel.
Todas as espécies de Camellia são designadas, na China, pela palavra mandarim "chá" (茶), complementada por algum termo que, geralmente, caracteriza o seu habitat ou as suas peculiaridades morfológicas.
Ricamente distribuída em termos geográficos, a camélia floresce em cerca de 80 espécies diferentes, pelas florestas da Índia, do Sudeste Asiático, da China e do Japão.
Este bonito fenómeno natural dá-se em arbustos ou árvores de porte médio, com folhas coriáceas, escuras e lustrosas, bordas serrilhadas ou denteadas.
As flores são vistosas e podem ser brancas, vermelhas, rosadas, matizadas ou ainda (mais raro) amarelas. Algumas são tão pequenas quanto uma moeda, outras tão grandes quanto uma mão de homem, outras
ainda, de acordo com relatos de carácter mais mítico (e também místico) atingem, pasme-se, a dimensão de uma pessoa adulta! Mas faltam ainda documentos fotográficos que comprovem tão hiperbólica assunção.
Outra variedade, com flores semi-dobradas...
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O que aqui se leria do artigo recebeu uma cesura por parte deste blog, já que, por mais que ele se queira didáctico (como o próprio título do corrente post nos vem indicar) não tem qualquer intenção de se prender em academicismos inúteis. Além do mais, chega-nos aqui o momento de dar o passo além das Academias e de mostrar o que até aqui ninguém viu - e eis, explicando-se inteiramente o título e a introdução do que se vem dizendo, o grande e significativo contributo do Gume para a Ciência (a que já veio prestar homenagem o fantasma de Lineu):
Senhoras e Senhoras, não só do tamanho de uma pessoa, mas maior ainda, Segundo Gume apresenta....
Uma nova espécie... de camélia. Ei-la, pois então, sem mais delongas, a...
CAMHÉLIA!
Cá está um exemplo (cuidado, não bocejem, para não perturbar o bicho - é que este curioso animal, julga ser Louis XIV! E, vai não volta, passeia-se na selva, mais pintado do que um palhaço de feira, e cospe à esquerda e à direita esta galhofeira asneira:
L'ÉTAT CÉST MOI!
E não é nada sequer para si própria. Pobrezinha...
Explique-se ainda que tal delírio surge por razão do próprio nome, e, também, por contingências curiosíssimas da História. Louis XIV , como se sabe, chamava-se (a si mesmo): o Rei Sol - isto dá-nos a indicação de que o sol francês era substancialmente mais baço do que o que há noutras terras. Ora, também como se sabe, sol, diz-se helios em grego. Daí, por estranha influência histórica, por respeito ao género (que neste caso é feminino) e por um intenso e curiosíssimo delírio (ainda por estudar devidamente) esta espécie notável e recém descoberta (demasiado artificial, como se vê e repleta de pomposidades), recebe tão singular nomenclatura (singular até na sua parte gráfica).
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Pela imagem suplementar desta Camhélia, Segundo Gume agradece a Kleinerludwig Verdammterhässlichspiegel do Gumational Geographik.
Cheguei atrasado a este post...
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(Chego sempre tarde)
Estou atrasado!
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(E a vida não espera por mim)
Estou atrasado!
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(Por certo alguém mexeu no meu relógio)
Disse-me com tristeza que vaidade é pecado. Depois agitou as asas e subiu pela chaminé como um fumo das fábricas. Eu, orgulhosa como sou, encolhi os ombros indiferentes à moral e medi a temperatura das palavras. O Inverno era agreste e rigoroso; mas o seu coração!
Quando era criança e me contavam histórias, havia sempre no percurso uma fada. Ela chegava do seu próprio feiiço e fazia um milagre de espantar as pedras; e nisso eu via um gesto de bondade. Esperei muitas vezes por elas e apenas recebi em minha casa mulheres que doutrinavam a moral que não seguiam (porque em verdade ninguém pode seguir uma moral). Perguntei-me de que nos serve um poder se o usamos apenas com palavras; de que nos serve um propósito se só temos o nosso; de que nos servem varinhas se só queremos coisas que se gastam e morrem.
As histórias que me liam em criança falavam de mulheres que transformavam as abóboras em carroças e produziam coisas belas com o intuito unico de dar a ilusão da felicidade impossível. Eram uma forma de passear pelos sonhos e de entender o milagre de criar qualquer coisa. Mas a voz que contava essas histórias escondia um segundo propósito (que era afinal o único que tinha): incutir na liberdade de um outro uma precisa forma de pensar - a de todos os outros...
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(Nunca mais li histórias para crianças; passei eu a escreve-las)...
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Será que todos os Homens se corrompem?
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O Manifesto do Segundo Gume
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Os Gumes dos Outros
A Arte da Fuga (António Costa Amaral e Adolfo Mesquita Nunes)
Abrupto (José Pacheco Pereira)
A Causa Foi Modificada (Maradona)
Albergue dos Danados (Anónimo)
A Montanha Mágica (Luís Miguel Dias)
A Natureza do Mal (André Bonirre)
And Now For Somsen Completly Different (Miguel Somsen)
Antecâmara (João André Farinha)
A Origem das Espécies (Francisco José Viegas)
Apostos (Alexandre Soares Silva)
As Aranhas (Luís Miguel Oliveira)
A Terceira Noite (Rui Bebiano)
Avatares de um Desejo (Bruno Sena Martins)
Bibliotecário de Babel (José Mário Silva)
Blogo Existo (Joao Pinto e Castro)
Beluga Fresca (Augustus Schadenfreude)
Blue Lounge (Rodrigo Adão Fonseca)
Bomba Inteligente (Carla Hilário de Almeida Quevedo, a.k.a. Charlotte)
Complexidade E Contradicção (Anónimo)
Contra A Corrente - O McGuffin (Carlos do Carmo Carapinha)
Da Literatura (Eduardo Pitta e Joao Paulo Sousa)
Deserto de Almas - Onde Há Devastação Há Oportunidade (Pri)
E Deus Criou A Mulher (Miguel Marujo)
Há Vida em Markl (Pelo Próprio Markliano)
Hoje Há Conquilhas, Amanha Nao Sabemos (Tomás Vasques)
Homem A Dias (Alberto Gonçalves)
Janela Indiscreta (Pedro Rolo Duarte)
La Marge Brute (Clément Oubrerie)
Life And Opinions Of Offely, Gentleman (Gustavo Offely)
Listening 2 Dragons (Silmarien)
Melancómico (Nuno Costa Santos)
Mel Com Cicuta (Laura Abreu Cravo)
O Avesso do Avesso (Filipe Moura)
O Blog das 3 Alminhas (Pelas 3 Ditas...)
O Blog do Desassossego (Leididi)
O Bom, O Mau e O Vilao (Vários)
Life is a Masterpiece (Miss K.)
O Melhor Blog do Universo (Juvenal)
Sete Vidas Como Os Gatos (Rui Vasco Neto)
O Senhor Comentador (Carlos Quevedo)
Pastoral Portuguesa (Rogério Casanova)
Pedro Rolo Duarte (Pelo Próprio)
Portugal dos Pequeninos (Joao Gonçalves)
O Cachimbo de Magritte (Vários)
Read Me Very Carefully, I Shall Wirte This Only Once (Plim)
Rui Zink Versus Livro (Rui Zink Versus Si Próprio)
O Regabofe (Miss Woody & Miss Allen)
Sem Pénis Nem Inveja (Teresa C.)
Traduçao Simultânea (Nuno Majorscobie)
Tenho Uma Amiga Que... (De Amiga Por Ser Anónima ou Anónima Por Ser Amiga ou Uma Coisa Assim...)
Terapia Metatísica (Filigrana)
Voz do Deserto (Tiago de Oliveira Cavaco)
Um Ovo A Cavalo (Site de Design e Publicidade de Álvaro Carrilho et Allii)
The Heart Is a Lonely Hunter (Pedro)
Vontade Indómita (Anónimo Indómito)
We Have Kaos In The Garden (Kaos)
Welcome to Elsinore (Carla Carvalho a.k.a. Carla de Elsinore)